MEDICINA E TECNOLOGIA
Infelizmente a África ainda está bem abaixo dos níveis aceitáveis em relação à presença de medicina e tecnologia para a população.
Dados que comprovam essa deficiência foram obtidos em 2005 na África do Sul, e afirmou que o número de computadores pessoais foi de 8.36 em cada 100 habitantes. Já em relação ao acesso para internet, os usuários são de 8.43 em cada 100 habitantes. Porém, um grande fator contribuinte para essa dificuldade é o custo de acesso, no caso da internet as estatísticas indicam que o valor para que parte da população tenha acesso aumenta cerca de 52% ao ano, sem dúvidas impedindo parcialmente o contato com essa tecnologia.
Basicamente, pode-se dizer que em 2009, cerca de 30% da população do continente africano possuia acesso a telefone e somente 8% possuiam acesso a internet.
Já em relação a medicina e saúde em geral, pode-se dizer que em um país dilacerado pela miséria, a precariedade do acesso aos cuidados básicos de saúde e a falta de informação sobre prevenção e tratamento compõem o cenário ideal para a disseminação do HIV. Metade dos quase 100.000 mortos pela doença todos os anos tem entre 30 e 44 anos. O número de médicos em Moçambique não ultrapassa os 500, o que deixa a população cada vez mais insegura e despreparada.
Dados que comprovam essa deficiência foram obtidos em 2005 na África do Sul, e afirmou que o número de computadores pessoais foi de 8.36 em cada 100 habitantes. Já em relação ao acesso para internet, os usuários são de 8.43 em cada 100 habitantes. Porém, um grande fator contribuinte para essa dificuldade é o custo de acesso, no caso da internet as estatísticas indicam que o valor para que parte da população tenha acesso aumenta cerca de 52% ao ano, sem dúvidas impedindo parcialmente o contato com essa tecnologia.
Basicamente, pode-se dizer que em 2009, cerca de 30% da população do continente africano possuia acesso a telefone e somente 8% possuiam acesso a internet.
Já em relação a medicina e saúde em geral, pode-se dizer que em um país dilacerado pela miséria, a precariedade do acesso aos cuidados básicos de saúde e a falta de informação sobre prevenção e tratamento compõem o cenário ideal para a disseminação do HIV. Metade dos quase 100.000 mortos pela doença todos os anos tem entre 30 e 44 anos. O número de médicos em Moçambique não ultrapassa os 500, o que deixa a população cada vez mais insegura e despreparada.
Dessa forma, a medicina no continente africano é representada por curandeiros, uma forma precária e não 100% segura de tratar de pessoas que necessitam de qualquer assistência médica. Afinal, os conhecimentos obtidos pelos curandeiros são desenvolvidos durante anos, e transmitidos de “boca-a-boca”.
A tecnologia na África é algo que está em lento avanço, caminha a passos curtos e prejudica dessa forma a população e sua nação de forma geral.
Já o seguinte gráfico representa a porcentagem de habitantes que possuem acesso a telefones celulares, em todas as subdivisões da África:
RECURSOS UTILIZADOS POR BLOCOS AFROS
Durante o carnaval, infelizmente existem grandes desigualdades entre a tecnologia apresentada pelos blocos afros (Olodum, Ilê Aye, etc.) e os “blocos de trios” elétricos. Os trios apresentam enormes telões, com auto-falantes e caixas de projeção musical, com alcance de enorme distância, já os blocos afros, possuem como única energia, a energia humana, o grito, é conjunto de batidas dos agogôs e tambores, com no máximo de tecnologia utilizada representada pelos microfones.
Talvez o fator que mais interfira na estrondosa diferença, é em relação aos blocos de trio, venderem cada vez mais em relação aos blocos afros, principalmente ao se referir aos abadás que comparados são espantosamente superiores. Dessa forma possuindo mais recursos para investirem na tecnologia dos trios, e os blocos afros cultivam a cultura africana, não utilizando recursos tecnológicos.
A ÁFRICA E SEUS DIAMANTES
Certamente, a África se destaca em relação a produção dos diamantes, tendo seu destaque em Botswana, maior produtora de diamantes na África, com 25% da produção mundial.
O diamante por sua vez difere das outras formas alotrópicas, devido a sua estrutura atômica, mesmo sendo formado somente por carbono. O grafite, por exemplo, representa a forma mais estável do carbono, já o diamante, só é conseguido com pressões e temperaturas altíssimas. É até possível transformar grafite em diamante em laboratório, mas os gastos seriam muito maiores que os lucros obtidos com o diamante artificial.
O diamante por sua vez difere das outras formas alotrópicas, devido a sua estrutura atômica, mesmo sendo formado somente por carbono. O grafite, por exemplo, representa a forma mais estável do carbono, já o diamante, só é conseguido com pressões e temperaturas altíssimas. É até possível transformar grafite em diamante em laboratório, mas os gastos seriam muito maiores que os lucros obtidos com o diamante artificial.
Um gráfico que representa a posição de Botswana em relação à outros grandes países, tomando como referência a produção de diamantes é ilustrado a seguir:
ANEMIA FALCIFORME
A anemia falciforme surgiu na África, nos países com maior índice de malária, e com a imigração e migração de escravos, em péssimas condições de transporte, eles expandiram a doença entre si.
Também conhecida como depranocitose é uma doença hereditária e causa a malformação das hemácias, que assumem forma semelhante a foices (de onde vem o nome da doença), com maior ou menor severidade de acordo com o caso, o que causa deficiência do transporte de oxigênio nos indivíduos acometidos pela doença. É comum na África, na Europa mediterrânea, no Oriente Médio e regiões da Índia.
A associação de diferentes fatores, a interação do homem com o meio ambiente, região geográfica e etnia num dado momento da história da humanidade são elementos que dão nexo à explicação do processo de mutação gênica. O mapa de origem da mutação genética que produziu a anemia falciforme coincide com a região geográfica da África que tem altos índices de malária. Existem 3 (três) tipos de anemia falciforme: a Banto, considerada muito grave; a Benin é grave; e a Senegal que é leve. Acontece que a anemia falciforme não está limitada às pessoas classificadas como negras no Brasil, mas encontra maior freqüência neste grupo. Pessoas autoclassificadas como brancas podem ter herdado os genes e ter a anemia
A associação de diferentes fatores, a interação do homem com o meio ambiente, região geográfica e etnia num dado momento da história da humanidade são elementos que dão nexo à explicação do processo de mutação gênica. O mapa de origem da mutação genética que produziu a anemia falciforme coincide com a região geográfica da África que tem altos índices de malária. Existem 3 (três) tipos de anemia falciforme: a Banto, considerada muito grave; a Benin é grave; e a Senegal que é leve. Acontece que a anemia falciforme não está limitada às pessoas classificadas como negras no Brasil, mas encontra maior freqüência neste grupo. Pessoas autoclassificadas como brancas podem ter herdado os genes e ter a anemia
Porém ela não está limitada a população negra, alguns brancos com predisposição genética podem herdar a doença, embora seja predisposta entre negros. A doença não tem cura, mas pode ser controlada se tiver um tratamento adequado.
AVANÇO TECNOLÓGICO COMPARATIVO
Com o intuito de informar de maneira mais simples, foram desenvolvidos gráficos que representam o status da África em comparação a outros países:
O gráfico a seguir representa a presença da internet em partes da África, América Latina, Ásia e Europa.
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